terça-feira, 22 de julho de 2025

:🧠 Dia Mundial do Cérebro: Cuidar da Mente é Cuidar da Vida

Você já parou para pensar em tudo o que o nosso cérebro faz por nós?

É ele que nos permite pensar, sentir, caminhar, lembrar, sorrir, aprender, sonhar… Ele está sempre trabalhando, até mesmo quando estamos dormindo! Por isso, em 22 de julho, celebramos o Dia Mundial do Cérebro, uma data muito importante para lembrar o quanto é essencial cuidar da saúde mental e neurológica.

Criado pela Federação Mundial de Neurologia (WFN), esse dia tem como objetivo conscientizar sobre a importância da saúde cerebral e sobre a prevenção de doenças neurológicas, como AVC, Alzheimer, Parkinson, epilepsia, entre outras.

🌍 Por que essa data é importante?

O cérebro é um dos órgãos mais incríveis e complexos do corpo humano. Sem ele, nada funciona direito.
Tudo o que fazemos — desde os movimentos mais simples até os sentimentos mais profundos — passa por ele.

Infelizmente, milhões de pessoas em todo o mundo vivem com alguma condição neurológica. Muitas vezes, essas pessoas enfrentam preconceito, isolamento ou falta de acesso a tratamento.
Por isso, o Dia Mundial do Cérebro também busca combater o estigma e incentivar políticas públicas que apoiem quem mais precisa.

💡 Cuidados simples que fazem toda a diferença

A boa notícia é que cuidar do cérebro pode ser mais simples do que parece. Algumas atitudes no dia a dia ajudam muito:

✔️ Praticar atividades físicas (como caminhada, natação ou dança);
✔️ Ter uma alimentação equilibrada (com frutas, legumes e alimentos ricos em ômega-3);
✔️ Dormir bem;
✔️ Estimular a mente com leitura, música, jogos e conversas;
✔️ Evitar álcool e cigarro;
✔️ Cultivar bons relacionamentos;
✔️ Controlar o estresse e buscar ajuda quando sentir que precisa.

🎯 E para as pessoas com deficiência?

Para nós, do Cantinho dos Amigos Especiais, essa data também traz um lembrete importante: quem convive com alguma deficiência (física, sensorial ou intelectual) deve receber acompanhamento adequado para garantir o melhor funcionamento possível do cérebro e do sistema nervoso.

Estimular a autonomia, respeitar os limites de cada um e oferecer apoio emocional faz parte desse cuidado.

Ao valorizarmos o cérebro, valorizamos a vida em todas as suas formas. Cuidar da saúde cerebral não é só prevenir doenças, mas também fortalecer nossa capacidade de viver com alegria, criatividade e dignidade — mesmo diante dos desafios.

Neste Dia Mundial do Cérebro, que tal fazer algo especial por você? Pode ser uma caminhada, uma pausa para respirar, um bom livro, uma conversa com alguém querido... Seu cérebro vai agradecer!

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

O Que Nunca Dizer a Alguém com Alzheimer – Palavras Podem Machucar Mais que o Esquecimento

Conviver com alguém que tem Alzheimer exige sensibilidade, paciência e empatia. A doença compromete gradativamente a memória, a linguagem e a percepção da realidade, e por isso, algumas frases, ainda que ditas sem intenção de ferir, podem causar desconforto, ansiedade ou confusão. Compreender o que evitar dizer é um passo importante para garantir uma convivência mais humana, respeitosa e acolhedora.

1. “Você já me perguntou isso várias vezes.”
➡ Dizer isso pode gerar vergonha e frustração. A repetição é um sintoma da doença, não uma escolha da pessoa.

2. “Você se lembra de mim, né?”
➡ Colocar a pessoa à prova aumenta a ansiedade e o sentimento de fracasso, principalmente se ela não conseguir lembrar.

3. “Acabei de te contar isso!”
➡ A falta de memória recente é uma das principais características do Alzheimer. Reforçar isso só causa constrangimento.

4. “Você está confundindo as coisas de novo.”
➡ Corrigir com impaciência desvaloriza a experiência da pessoa e pode gerar insegurança emocional.

5. “Não, você está errado.”
➡ Mesmo que o paciente diga algo incorreto, o ideal é não confrontar diretamente. Melhor redirecionar ou acolher com suavidade.

6. “Por que você fez isso?”
➡ A pessoa não tem consciência plena de seus atos. Perguntas desse tipo podem causar culpa e tristeza.

7. “Como você não sabe disso?”
➡ Essa pergunta tem tom acusatório e desrespeita as limitações causadas pela doença.

8. “Você já almoçou, lembra?”
➡ A tentativa de fazer a pessoa “lembrar” de algo que a mente não consegue acessar pode gerar angústia. É melhor responder com naturalidade, como se fosse a primeira vez.

Falar com alguém com Alzheimer é, muitas vezes, um exercício de amor silencioso, onde o que importa não é a correção dos fatos, mas o cuidado com os sentimentos. As palavras certas podem não curar a doença, mas têm o poder de acalmar, confortar e preservar a dignidade. E, acima de tudo, lembrar que cada momento compartilhado vale mais do que qualquer lembrança esquecida.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

terça-feira, 15 de julho de 2025

🌟 Bengalas que falam: as cores que contam histórias de visão e superação

A bengala é muito mais do que um instrumento de mobilidade para pessoas com deficiência visual — ela é um símbolo de autonomia, liberdade e segurança. Além de auxiliar na locomoção, a bengala também funciona como um importante meio de comunicação com a sociedade, transmitindo informações sobre o grau e o tipo de deficiência visual da pessoa. Por isso, existem diferentes cores de bengalas, cada uma com um significado específico que ajuda a promover mais empatia e respeito no dia a dia.

A bengala branca é a mais conhecida mundialmente e identifica pessoas cegas. Ela foi criada em 1921 na França e, desde então, tornou-se símbolo universal da deficiência visual. Quando vemos alguém com uma bengala branca, sabemos que a pessoa não possui visão ou possui visão residual muito pequena, sendo importante oferecer ajuda com cuidado, sempre perguntando antes.

A bengala verde, ainda pouco conhecida no Brasil, é usada por pessoas com baixa visão. Muitas pessoas com baixa visão não são totalmente cegas, mas têm dificuldades para enxergar detalhes, reconhecer rostos ou caminhar em locais com pouca iluminação. A bengala verde ajuda a evitar confusões e garante que os outros compreendam melhor as necessidades específicas dessa pessoa.

Já a bengala vermelha e branca, ou bengala com listras vermelhas, é utilizada por pessoas que têm surdocegueira — ou seja, deficiência visual e auditiva ao mesmo tempo. Essa combinação de cores alerta a sociedade de que a comunicação pode precisar ser feita de maneira adaptada, por exemplo, usando o tato ou outras formas específicas de contato.

Existem ainda variações de bengalas com detalhes ou fitas refletivas, que são pensadas para aumentar a visibilidade durante a noite ou em ambientes escuros, proporcionando mais segurança ao usuário.

Conscientizar sobre o significado das diferentes cores de bengala é um passo fundamental para construirmos uma sociedade mais inclusiva, empática e informada. Saber identificar cada tipo de bengala ajuda a promover interações mais respeitosas e adequadas, além de valorizar a autonomia das pessoas com deficiência visual.

Em um mundo onde cada gesto conta, entender e respeitar a comunicação silenciosa das bengalas é uma forma de tornar os caminhos de todos mais seguros e acolhedores. Vamos juntos espalhar essa informação e contribuir para um ambiente mais acessível e humano! 

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável/: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sábado, 12 de julho de 2025

🎗️💛 Julho Amarelo — Mês de luta contra as hepatites virais

Julho Amarelo é o mês dedicado à conscientização, prevenção, diagnóstico precoce e combate às hepatites virais.

As hepatites virais são doenças silenciosas que atacam o fígado e podem evoluir para casos graves, como cirrose e câncer hepático. Muitas pessoas nem sabem que estão infectadas.

O principal objetivo da campanha é incentivar a testagem, a vacinação (contra hepatites A e B), o uso do preservativo e o cuidado com objetos que possam ter contato com sangue.

📅 O Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais é celebrado em 28 de julho, reforçando a importância dessa causa.

💬 Lembre-se: Seu fígado merece atenção! Faça o teste, previna-se e compartilhe essa ideia.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

SP cria cotas para pessoas com deficiência no ensino técnico e superior

O governador Tarcísio de Freitas promulgou, em 10 de julho de 2025, a Lei 18.167/2025, que institui a reserva de vagas para pessoas com deficiência (PCDs) nos cursos técnicos de nível médio e nas universidades estaduais de São Paulo. A norma foi publicada no Diário Oficial na quinta-feira, 10 de julho.


🎓 O que prevê a lei

  • Percentual mínimo de vagas reservadas: cada instituição deverá destinar, no mínimo, a porcentagem de vagas correspondente ao percentual de PCDs na população do estado, conforme o último Censo do IBGE.
  • Base de referência: no Estado de São Paulo, 7,9 % da população tem alguma deficiência; no Brasil, esse índice chega a 8,9 %.
  • Prazo de implementação: escolas técnicas e universidades têm até dois anos para cumprir integralmente a reserva de vagas.

🔍 Justificativa e contexto

O texto-base da nova lei foi apresentado pelas deputadas Andréa Werner (PSB) e Clarice Ganem (Podemos). Os dados utilizados revelam um quadro preocupante: a taxa de analfabetismo entre PCDs com 15 anos ou mais foi de 21,3 % em 2022, valor cerca de quatro vezes maior que a taxa entre pessoas sem deficiência (5,2 %). A medida busca aproximar a inclusão educacional de PCDs à realidade demográfica do estado e corrigir desigualdades históricas.


🧭 Impacto nas instituições

Com a futura exigência:

  • Cursos técnicos de nível médio e universidades estaduais deverão direcionar um percentual de suas vagas a PCDs, proporcional à sua representatividade populacional.
  • Essa reserva será aplicada por curso e turno. Ainda que a norma não especifique faixa etária, considera-se invariável o cômputo para todas as idades.
  • A lei segue uma tendência nacional: a Lei de Cotas desde 2012 já prevê reserva para PCDs nas instituições federais, com ajustes na distribuição proporcional por estado.

📅 Cronograma

  • 10 de julho de 2025 – publicação da Lei 18.167/2025.
  • Até meados de 2027 – prazo para que todas as instituições estaduais de educação técnica e superior implementem as cotas para PCDs de forma integral.

💬 Repercussão

Entidades de defesa dos direitos das pessoas com deficiência avaliam a medida como um passo significativo para garantir acesso igualitário à educação técnica e superior, formalizando uma exigência constitucional de isonomia material. A repercussão no Congresso estadual e nos meios acadêmicos deverá envolver debates sobre métodos de identificação de candidatos PCD e adaptação de infraestrutura — temas geralmente sensíveis ao processo de inclusão.


🧩 Conclusão

A Lei 18.167/2025, sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, interpreta estatisticamente o princípio da igualdade, reforçando o compromisso de São Paulo com a inclusão educativa. Aprovada com base em dados do IBGE e fundamentada em análises sobre lacunas educacionais entre PCDs e pessoas sem deficiência, essa iniciativa propõe corrigir distorções e promover maior representatividade em cursos técnicos e superiores estaduais.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.