segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Deficiências congênitas e adquiridas: paralelos, desafios e caminhos de aceitação

Quando falamos em deficiência, há muitas trajetórias possíveis. Algumas pessoas já nascem com uma condição (deficiência congênita); outras a adquirem ao longo da vida por doença, acidente ou processo natural de envelhecimento (deficiência adquirida). Em ambos os casos, há um ponto comum: ninguém é reduzido à sua deficiência. Somos pessoas inteiras, com história, afeto, potencial e direitos.

A seguir, traçamos um paralelo entre esses dois caminhos e oferecemos orientações práticas — voltadas aos pais (quando a deficiência é congênita) e à própria pessoa (quando é adquirida) — para fortalecer a aceitação e a adaptação à nova realidade.



O que aproxima e o que diferencia

Em comum

  • Necessidade de informação de qualidade, acesso à reabilitação e direitos garantidos (saúde, educação, trabalho, mobilidade, tecnologia assistiva).

  • Importância da rede de apoio: família, amigos, profissionais, pares com experiências semelhantes e grupos comunitários.

  • Combate diário ao capacitismo (preconceito contra pessoas com deficiência) e às barreiras arquitetônicas e atitudinais.

O que costuma diferir

  • Tempo emocional:

    • Na deficiência congênita, os pais vivem um luto do “filho imaginado” e aprendem a enxergar o filho real, com singularidades e potências.

    • Na deficiência adquirida, a própria pessoa costuma viver o luto do “eu de antes”, reorganizando identidade, projetos e autonomia.

  • Entrada no sistema:

    • No congênito, a família frequentemente assume desde cedo o papel de advogada do filho, abrindo caminhos na escola, saúde e convivência social.

    • No adquirido, a pessoa precisa reconfigurar rotinas, trabalho e relacionamentos, negociando apoios e autodefendendo-se.


Deficiência congênita: a aceitação pelos pais

Aceitar não é “conformar-se”; é reconhecer a realidade para agir com amor e estratégia. Após o impacto inicial, a pergunta-chave é: “O que nosso filho precisa para se desenvolver e ser feliz?”

5 dicas práticas aos pais

  1. Informar-se sem se afogar
    Busque fontes confiáveis, profissionais especializados e associações de famílias. Marque momentos para estudar e também para viver leve com o seu filho.

  2. Olhar para as potencialidades
    Faça um “mapa de forças”: interesses, habilidades, jeitos de comunicação, situações em que a criança floresce. Esse mapa orienta terapias, brincadeiras e a escola.

  3. Rotina com propósito (e respiros)
    Terapias e estimulação são importantes, mas infância é infância: brincar, passear, conviver. Planeje a semana com equilíbrio entre cuidados e vida cotidiana.

  4. Parceria com a escola: acessibilidade + inclusão
    Dialogue sobre adaptações razoáveis, recursos de acessibilidade, Plano Educacional Individualizado (quando aplicável) e atitudes acolhedoras. Visite, observe, registre acordos.

  5. Cuidar de quem cuida
    Cansaço e culpa minam a família. Busque grupos de apoio, partilha de tarefas e momentos de autocuidado. Pais fortalecidos criam ambientes mais potentes para a criança.


Deficiência adquirida: a aceitação pela própria pessoa

Haverá lembranças do “antes” e comparações. Isso dói. Mas aceitar é retomar o protagonismo: redefinir metas, explorar tecnologias assistivas, experimentar novos modos de fazer — e continuar sendo você.

5 dicas práticas à pessoa com deficiência adquirida

  1. Honre o luto, estabeleça micro-metas
    Nomeie sentimentos e, em paralelo, estabeleça passos pequenos e mensuráveis (ex.: dominar uma bengala, um leitor de tela, uma rampa no bairro).

  2. Reabilitação centrada em você
    Fisioterapia, terapia ocupacional, fono, psicologia: combine recursos pensando no que importa (trabalho, estudo, lazer, autonomia em casa e na rua).

  3. Tecnologia assistiva é aliada
    Leitores de tela, lupas, próteses, órteses, apps de acessibilidade, dispositivos de mobilidade, ajustes no computador e no celular. Teste, personalize, revise.

  4. Reconfigure papeis e redes
    Negocie apoios no trabalho, na família e com amigos. Explique limites, proponha alternativas (“posso participar, mas preciso de…”) e pratique autodefesa com respeito.

  5. Cultive projetos significativos
    Retome hobbies, crie novos interesses, envolva-se em causas e grupos de pares. Propósito alimenta motivação, e motivação acelera a adaptação.


Pontes que ajudam nos dois caminhos

  • Direitos e políticas públicas: conheça a LBI (Lei Brasileira de Inclusão) e como acessar benefícios, transporte, adaptações na escola e no trabalho.

  • Acessibilidade integral: arquitetônica (rampas, elevadores, sinalização), comunicacional (Libras, braile, contraste), digital (sites e apps acessíveis) e atitudinal (respeito, escuta, não infantilização).

  • Comitês de inclusão em escolas e ambientes de trabalho: participação ativa da família ou da pessoa, com metas e prazos.

  • Cuidado com a saúde mental: psicoterapia, grupos de apoio, espiritualidade e práticas de bem-estar (sono, alimentação, movimento) fazem diferença.

  • Narrativa digna: recuse rótulos de “coitadinho” ou “herói superação”. Somos pessoas comuns, com desafios e conquistas reais.


Para levar consigo

Aceitar é abrir espaço para agir. No congênito, pais que acolhem o filho real constroem pontes para que ele floresça; no adquirido, a pessoa que se reconhece na nova condição reconstrói caminhos, sem perder sua essência. Em ambos, a chave é a mesma: informação + afeto + rede + direitos + acessibilidade. É assim que transformamos barreiras em possibilidades — e vida em plenitude.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sábado, 1 de novembro de 2025

lShutdown e Meltdown no Autismo: Entenda as Diferenças e Como Ajudar

O que são crises de shutdown e meltdown?

No espectro do autismo, as crises podem se manifestar de maneiras diferentes. As duas mais conhecidas são o meltdown e o shutdown. Embora ambas estejam ligadas à sobrecarga sensorial, emocional ou cognitiva, elas se expressam de formas opostas:

  • O meltdown é uma explosão — a energia acumulada “transborda”.
  • O shutdown é um bloqueio — a pessoa “desliga” temporariamente como forma de proteção.

Sim, um mesmo autista pode apresentar ambos os tipos de crise, dependendo do momento, do ambiente e de seus níveis de sobrecarga.


🔥 Quando acontece um meltdown

O meltdown é uma resposta explosiva a um acúmulo de estímulos. A pessoa pode chorar, gritar, bater nas coisas, se agitar ou tentar fugir da situação.
Não é birra nem desobediência — é sofrimento.

📘 Exemplo:
Lucas, um garoto autista de 9 anos, estava no shopping com sua mãe, Ana. O som alto da praça de alimentação, as luzes fortes e o cheiro de comida começaram a incomodá-lo. Ele pediu para ir embora, mas Ana achou que era só cansaço e tentou distraí-lo. Poucos minutos depois, Lucas começou a chorar alto e a se debater.
Ana, percebendo que se tratava de um meltdown, abraçou-o de forma firme e segura, afastando-o do barulho. Encontrou um local mais silencioso e esperou, sem julgamentos, até que o filho se acalmasse.

🧩 Como agir em um meltdown

  • Mantenha a calma. Seu tom de voz influencia muito.
  • Afaste estímulos (som, luz, pessoas).
  • Evite tocar se o toque piorar a crise.
  • Não discuta nem tente “racionalizar” — o cérebro da criança está em sobrecarga.
  • Depois que passar, converse com carinho sobre o que o incomodou e pense em estratégias para prevenir novas crises.

❄️ Quando acontece um shutdown

O shutdown é o outro extremo: em vez de reagir externamente, a pessoa se fecha. Fica em silêncio, com olhar distante, pode parar de responder, sentar-se no chão ou deitar.
É um modo de autoproteção do cérebro, que precisa se “desligar” para não entrar em colapso.

📘 Exemplo:
Certa vez, após um dia cheio de atividades na escola, Lucas chegou em casa e ficou mudo. Deitou no sofá, virou o rosto para a parede e não quis jantar. Ana percebeu que não era “manha”, mas um shutdown. Então, apagou as luzes, desligou a TV e sentou-se perto dele, sem falar nada. Colocou uma manta sobre o filho e esperou. Depois de quase uma hora, Lucas se levantou e pediu um abraço.

🧩 Como agir em um shutdown

  • Ofereça silêncio e segurança.
  • Evite perguntas nesse momento; elas podem aumentar o bloqueio.
  • Dê espaço físico, mas mostre presença afetiva (ficar por perto, sem pressionar).
  • Apoie com objetos de conforto, como um cobertor, fone abafador ou brinquedo sensorial.
  • Após a recuperação, acolha, mas não cobre explicações — o cansaço emocional ainda pode estar presente.

🌈 Um mesmo autista pode ter os dois?

Sim! Cada pessoa do espectro é única.
Lucas, por exemplo, vive meltdowns quando está superestimulado e shutdowns quando está exausto após longos períodos de esforço social.
A diferença não está em “quem ele é”, mas em como o corpo reage ao tipo de sobrecarga.


💬 Dica final para famílias e cuidadores

A melhor prevenção é o respeito aos limites.
Observe sinais sutis — aumento da tensão, fala acelerada, olhar perdido, tique nervoso, movimentos repetitivos — e intervenha antes da crise.
O amor, a paciência e o conhecimento sobre o autismo são os melhores aliados para garantir que a criança se sinta compreendida, segura e amada.

Os personagens são flxticios, apenas para ilustrar os exemplos concretos.

Texto e imagem produzidos com inteligência artificial. Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

💙 Novembro Azul: cuidar da saúde também é um ato de amor e inclusão

O mês de novembro é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Novembro Azul, dedicada à saúde do homem, especialmente à prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Mais do que uma cor, o azul simboliza o alerta para um tema que ainda enfrenta muitos tabus e silêncios.

👨‍⚕️ Saúde masculina: quebrar o preconceito, salvar vidas

O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens brasileiros, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
Apesar disso, muitos ainda resistem a buscar ajuda médica, seja por medo, vergonha ou falta de informação.
Falar sobre o assunto, portanto, é um ato de coragem e amor próprio. O diagnóstico precoce permite tratamentos menos invasivos e maiores chances de cura, mostrando que cuidar-se é um sinal de força — e não de fraqueza.

♿ E os homens com deficiência?

Para homens com deficiência física, visual, intelectual ou múltipla, a prevenção também deve ser garantida com acessibilidade e respeito.
Consultas, exames e campanhas precisam ser adaptadas:

  • Ambientes acessíveis, com rampas, sinalização tátil e atendimento humanizado;
  • Profissionais capacitados para acolher diferentes necessidades;
  • Materiais informativos acessíveis, em braile, áudio, Libras e linguagem simples.

O direito à saúde é universal e deve incluir todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais.

💬 Falar sobre sentimentos também é saúde

O Novembro Azul também propõe uma reflexão sobre a saúde emocional masculina.
Depressão, ansiedade e isolamento ainda são realidades pouco debatidas entre os homens.
Criar espaços de diálogo, grupos de apoio e campanhas inclusivas ajuda a romper o estigma de que “homem não chora” e incentiva o autocuidado integral — corpo, mente e espírito.

🌎 Cuidar de si é cuidar do mundo

A saúde é um bem coletivo. Quando um homem se cuida, ele inspira outros — filhos, amigos, colegas de trabalho — a fazerem o mesmo.
E, no universo das pessoas com deficiência, esse cuidado é também um ato de resistência e valorização da vida, mostrando que a inclusão começa dentro de cada um de nós.


💡 Dica do Cantinho:

Agende seus exames, converse com seu médico e compartilhe informações com quem você ama.
A prevenção é o primeiro passo para uma vida longa, ativa e com qualidade!


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

💜 Novembro Roxo: a luta pela vida que começa antes do tempo

O mês de novembro é marcado por uma causa que toca profundamente o coração de muitas famílias: a prematuridade. Celebrado mundialmente em 17 de novembro, o Dia da Prematuridade nos convida a refletir sobre a delicada trajetória dos bebês que chegam ao mundo antes das 37 semanas de gestação.

Essas crianças, chamadas de prematuras, muitas vezes precisam enfrentar uma verdadeira batalha pela vida desde o primeiro suspiro — dentro de incubadoras, rodeadas de aparelhos e de profissionais que se tornam parte da família durante os dias e meses de internação na UTI neonatal.

👶 Prematuridade e deficiência: uma relação possível

Nem todo bebê prematuro nasce com sequelas, mas a prematuridade é um dos fatores de risco mais significativos para o surgimento de deficiências.
O desenvolvimento do cérebro, dos pulmões, dos olhos e de outros órgãos ainda não está completo, o que pode causar complicações como:

  • Paralisia cerebral;
  • Baixa visão ou cegueira;
  • Deficiência auditiva;
  • Dificuldades motoras e cognitivas;
  • Problemas respiratórios crônicos.

Essas condições não diminuem o valor nem a beleza da vida desses pequenos guerreiros. Elas apenas mostram que o caminho será diferente, exigindo mais cuidado, acompanhamento e, sobretudo, amor.

💜 A importância do cuidado e do acolhimento

O nascimento prematuro não é apenas um desafio médico, mas também emocional e social. As famílias vivem um misto de medo, esperança e exaustão.
Por isso, campanhas como o Novembro Roxo são fundamentais para promover informação e empatia.
A conscientização ajuda a sociedade a compreender que a deficiência não é uma sentença, e sim uma condição de vida que pode ser acompanhada com dignidade e inclusão desde os primeiros dias.

🌼 O olhar do Cantinho

No Cantinho dos Amigos Especiais, acreditamos que cada história de vida é única — e que o amor, aliado ao conhecimento, é o melhor remédio para vencer o preconceito e o desconhecimento.
A criança que nasceu prematura pode ser o adulto resiliente, criativo e sensível que transforma o mundo com sua experiência.
Ela ensina que a força não está no tamanho, mas na coragem de lutar todos os dias.

💜 Conclusão

O Novembro Roxo é um convite à solidariedade e à inclusão.
É o momento de apoiar as famílias, valorizar os profissionais de saúde e lembrar que toda vida — independentemente do tempo de gestação ou das limitações — merece respeito, cuidado e amor.

💜 “Ser prematuro é nascer antes do tempo, mas nunca antes do amor.”


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.

Auto responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Cidades para Todos: acessibilidade arquitetônica e atitudinal no Dia Mundial das Cidades

O Dia Mundial das Cidades (31 de outubro) encerra o Urban October, mobilização da ONU-Habitat para refletirmos sobre os desafios e as oportunidades da vida urbana. A data, celebrada desde 2014, destaca que cidades inclusivas são um direito de todos.

Por que falar de acessibilidade hoje?

Mais de 1 bilhão de pessoas no mundo têm algum tipo de deficiência. No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) assegura a remoção de barreiras e a igualdade de oportunidades — abrangendo tanto o ambiente físico quanto as atitudes das pessoas e das instituições.

Acessibilidade arquitetônica: quando a cidade acolhe no concreto

A acessibilidade arquitetônica garante autonomia, segurança e independência em edifícios e espaços públicos. No Brasil, os parâmetros de projeto e adaptação estão consolidados na ABNT NBR 9050:2020 e dialogam com o Desenho Universal.

Elementos essenciais que fazem diferença no dia a dia:

  • Calçadas contínuas e niveladas, com faixa livre de circulação e piso tátil direcional/alerta bem instalado e contrastante.

  • Rebaixamento de guias (rampas) corretamente dimensionado, sem degraus no encontro com a rua.

  • Travessias acessíveis: tempos de semáforo adequados, botoeiras em altura acessível, sinalização sonora e visual.

  • Transporte acessível: ônibus com elevador ou piso baixo, assentos reservados e informação visual e sonora nas paradas.

  • Rotas acessíveis internas em prédios: rampas, elevadores, corrimãos duplos, portas e circulações com largura adequada, banheiro acessível sinalizado.

  • Sinalização e comunicação com alto contraste, pictogramas compreensíveis e wayfinding intuitivo.

Dica para gestores e arquitetos: em obras novas e reformas, exija memorial de acessibilidade, ART/RRT e verifique a rota porta a porta (calçada → acesso → circulação interna → sanitário → serviço), com auditorias envolvendo usuários reais.

Acessibilidade atitudinal: quando a cidade acolhe nas relações

A LBI define barreiras atitudinais como atitudes e comportamentos que limitam a participação em igualdade de condições. Mesmo com rampa pronta, preconceito, desinformação ou “boa vontade sem preparo” ainda podem excluir.

Boas práticas para governos, serviços e comércio:

  • Atendimento respeitoso e informado: pergunte como ajudar, não presuma. Fale com a pessoa, não com o acompanhante.

  • Comunicação acessível: linguagem clara; materiais em leitura fácil; Libras e legendas quando possível; avisos em áudio e texto; site acessível.

  • Direito ao cão-guia e às tecnologias assistivas sempre respeitado.

  • Filas e assentos preferenciais sem desconfiança ou constrangimento.

  • Treinamento periódico das equipes para evitar microagressões, infantilização e “capacitismo cordial”.

Checklist rápido (para salvar e compartilhar)

Para quem gere espaços: rota acessível contínua desde a calçada; banheiro acessível; informação em múltiplos formatos; equipe treinada; canal de ouvidoria acessível.
Para cidadãos e ativistas: documente barreiras; planeje eventos com Libras/legendagem e rota acessível; revise práticas a partir do feedback dos usuários.

Conclusão

Cidades verdadeiramente inteligentes são as que removem barreiras e ampliam liberdades — no concreto das calçadas e no invisível das atitudes. No Dia Mundial das Cidades, renovamos o compromisso: ninguém fica de fora.


Fontes

  • UN-Habitat — World Cities Day e Urban October.

  • Tema 2025: People-Centred Smart Cities e observância global em Bogotá.

  • Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) — conceitos de barreiras e acessibilidade.

  • ABNT NBR 9050:2020 — critérios de acessibilidade em edificações e espaços urbanos.

  • Decreto 5.296/2004 — definição de Desenho Universal no Brasil.


Texto e imagem produzidos com inteligência artificial.
Autor responsável: José Eduardo Thomé de Saboya Oliveira.